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NIVEL 7:

Avaliar é saber dar valor

Conte para gente como foi o jogo para você. Quais foram os pontos positivos? Quais os pontos negativos? O que você mudaria na sua atitude desde o começo do jogo?

Creio que a melhor forma (e mais sucinta) de avaliar todo esse processo, é que foi muito satisfatório, divertido e reflexivo. Foi possível pensar e repensar muitas ações e projeções do dia-a-dia; o poder de organizar, reunir e intervir; o eu, os outros, nós e o mundo; entre tantas outras interlocuções neuronais que que ocorreram e ocorrem agora em minha cabeça…

Foi uma forma diferenciada de colocar pessoas em rede e discutir possibilidades, sonhos, fututos.

Este também possui níveis, prazos e qualidades, e tivemos que jogar com cada uma dessas “interferências” buscando a melhor realização possível dentro de nossas possibilidades. O jogo, da forma que for, já é um desafio.  E os desafios existem para serem decifrados,  compreendidos e superados.

Não deu para realizar tudo como se almejava, mas acredito que tudo que foi feito, valeu a pena e foi de coração!!!!

Agora é aguardar pelas outras avaliações, julgar (ação muito difícil de se fazer) e escolher, ou melhor, sermos escolhidos!!!

Agradeço muito pela movimentação que esse jogo causou no meu cotidiano nos ultimos dias e espero que seja realizado um ótimo trabalhado com todos, pois assim já foi iniciado.

E, como diria um velho deitado tailandês: “o que a memória amou, permanece eterno”…

Saludos

 

NÍVEL 6:

5, 4, 3, 2, 1 JÁ!

Estamos loucos para ver você em ação!!!!

VOCÊ TEM 10 DIAS PARA MOSTRAR O QUE CONSEGUIU REALIZAR

O que é possível de ser fazer em 10 dias: o todo e o nada ao mesmo tempo!!!! Tanto pode ser uma eternidade, quanto o agora – um prazo de tempo muito curto…

Pensando agora nos 8 dias corridos desde a data inicial, considero que muito pode ser feito, dentro do que me coloquei como proposta no meu contexto atual de vida:

– Comecei a dar mais vida ao meu projeto de TGI (trabalho de graduação individual – trabalho este que serve para me formar, finalmente, como Geógrafo);

– arrumei a minha bicicleta que fazia tempo que necessitava de reparos, apertos, óleos, enchimentos e etc – mais segurança e conforto para mim e para os outros componentes do trânsito dessa cidade de São Paulo. Po sinal fiz muito uso dessa minha companheira nos ultimos tempos, incluindo os 8 dias…;

– demos mais um passo no planejamento de intervenções em arte, educação e meio ambiente, em nosso grupo (eu, camila e João – todos integrantes e um ex-integrante desse jogo) ;

– Eu e João (o mesmo de cima) estamos correndo atrás dos requisitos para a nossa viagem de final de ano para Bélem do Pará, rumo Fórum Social Mundial, nos utlizando de nossas inseparáveis Dolores e Clotildes – bicicletas;

– Dei muitos abraços: em familiares; em amigos, em conhecidos, em desconhecidos, em cachorros e gatos, em árvores e etc;

– Dei muitas risadas e fiz parte da risada de muitos – rí com eles, e não deles!!! hahahahahahahahahaha;

– Fiz alguns contatos muito interessante com alguns colegas que trabalham com estudos de meio com escola – ação e trabalho que muito me interessão;

– Finalmente consegui resolver, antes de ontem, uma questão acadêmica (problema) que me acompanhava já há 4 anos – uma pendência disciplinar devido a aproveitamento de estudos na minha transferência de universidades…;

– estou tentando parar de correar as unhas e de quebrar as pontas duplas, triplas e quadruplas dos fios do meu cabelo – costumes e manias que tenho e que são muito difícil de findá-los!!!: 

– Aguei o “pé de abacateiro” e outras plantas de casa – isso é uma tarefa muito importante!!!!;

– Dancei, dancei muito e me acabei de dançar – alegria no ar!!! Adoro!!!! inclusive teve uma apresentação de “carimbó” – estilo característico do Pará – fantástica!!!!;

– consegui escrever esse post antes de domingo (dia 21/09 e fim do prazo para essa tarefa), pois não terei acesso neste dia…;

– No mais, tudo continua em andamento na mais plena busca pela paz, harmonia e melhores formas de se viver.

Gostaria, até, de ter feito mais, não obstante foi isso que consegui realizar até então e considero que foi de muito bom grado e dentro das minhas condições e expectativas.

Enfim, muitas ações, conquistas, novidades, contatos e esperanças para os próximos dias.

Até a próxima tarefa… hehehe

“Unidos somos um”, esse é o lema!!!! Procure e deixe ser procurado por seus iguais, aqueles que te respeitam, que compartilham (ou não) de suas idéias, que estão com vc sempre que podem e querem, e que são sinceros em relação à isso!!!

Para isso foi agraciado por pessoas ao meu redor muito especiais e que fazem parte de muitos  momentos da minha vida, cada um de um jeito, na sua forma e possibilidade. Com a TRUPE TCHUP (eu + Filipão e Daniel) fazemos intervenções artítico-pluralistas-urbâmínicas pelas veredas paulistanas, tetando dar um pouco mais de cor e alegria por alguns momentos nas vidas de nós, pessoas, que moramos em São Paulo; Com o grupo do “Dedo Vede na Escola” (Camila, João, Sr. Bocalini e Rubia +eu) acabamos de ser abrangidos por um fomento para trabalhar com Permacultura, Agenda 21, Carta da Terra, Diagnóstico Sócio Participativo e outras temátocas e metodologias em escolas do bairro da Lapa paulistana; com o grupo “ALMA AMBIENTAL”, da zona leste dessa cidade, intervindo, encantando e sensibilizando as pessoas em relação a questão ambiental de forma teatral, poética, musicada e muito alegre; entre tantos outros e outras Marias e Josés desse mundão que acabamos nos encontrando e compartilhando…

Recursos???? Mãos, pés, corações, coragem, vontade, desejo, ímpeto, idéias, ajuda, entre outros recursos não mensuráveis são a base para qualquer mudança. Algumas necessitam também de investimento, mutirões, ferramentas, transportes, adereços, parcerias, relatórios e etc, cada um no seu grau, abrangência e demanda.  Juntando-se com alguém já é um grande início: duas pessoas com um mesma idéia tem um potencial enorme!!!!

NÍVEL 4:

Grandes idéias nascem de pequenas causas

Influenciados por diversos autores, livros, causas (ilustro aqui com o maravilhoso livro “O Menino do dedo Verde” – sugiro a leitura) e vontade de mudanças, juntamos amigos, parentes, vizinhos, desconheciso e quem mais quiser para integrar ações de transformação e reencantamento de nossos espaços. Problemáticas e potencialidade são muitas. Mais ainda são as possibilidades de intervenção. Pode-se separá-las em grupos: ecológicas, resíduos, artísticas, sociais, alimentares, saude e etc. Um exemplo disso, dentre muitos, é a utilização e apropriação do espaço púbilco para reavivá-lo – dar vida para um monte de concreto, asfalto, ângulos retos e sem cor. Convivo e faço parte de grupos de intervenção artítica de rua, com musica, dança, peças teatrais e etc das mais variadas temáticas possíveis, na busca de trazer mais poesia e alegria para as nossas, ruas, calçadas, parques, praças dessa “paulicéia desvairada onde o excesso de gente nos impede de ver as pessoas”. Participei e participo de “reorganizações de logradouros, terrenos baldios e praças” na concepção ecológica de hortas, árvores frutíferas, mandalas e espirais de ervas e plantas comestíveis e também das paisagísticas, para embelezamento e melhor aproveitamento dessas áreas. Sempre tentando parcerias com os vizinhos e orgãos responsáveis quando possível. Recentemente eu, João, Camila (os dois também participantes desse jogo), e mais alguns amigos(as) escrevemos um projeto para trabalhar em escolas públicas da região da Lapa em São Paulo com Agenda 21, Carta da Terra, Com-Vida, Permacultuta, e o que mais pudermos, no objetivo de ajudar a construir espaços de educação realmente educacionais. E por aí vai… São tantas emoções, querenças e sabenças para por em prática que as vezes falta tempo e fôlego.  Mas as oportunidades e as demandas estão aí, batendo em nossa parte, e não podemos ficar parados!!! Viva a ação, viva a dinâmica, viva a dialética, viva a beleza de se viver!!!!

NIVEL 3:  

pequenas atitudes individuais podem fazer uma grande diferença coletiva.

 

MEU LIXO

Meu lixo é o luxo para o outro?

Há dois anos moro numa república com mais dois companheiros e mesmo antes disso já praticava a coleta seletiva na casa de minha mãe. Todo o material que consumimos e descartamos, separamos em três categorias: orgânico, da qual faço uma composteira; reciclável, a qual levo para algum ponto que faz a coleta seletiva, como parques e a universidade que moramos próximos (USP); e não recilcáveis, a qual destinamos para a coleta comum pública.

Nessa semana a nossa produção de não recicláveis foi mínima e optamos por não destinar esse material para a coleta ainda (apenas quando houver grande quantidade); em relação aos recicláveis, tivemos algumas latas de ervilha, milho, molho de tomate, assim como embalagens de macarrão (plástico), de chá (papel), entre outros, todos limpos e secos, caso necessários antes, de “sair de casa”; a maior produção mesmo é a de orgânicos, com muitas cascas de frutas que não consumimos ou reutilizamos na culinária, como as de banana, abacate, laranja e etc assim como restos de chá, chimarrão e etc (costumamos  produzir um lixo de supermercado por semana desse material).

 

 

 

MEU EXCESSO

Por menos que eu tenha, ainda assim alguém tem muito menos ainda

Já não tenho o costume de juntar muito material, apenas àquilo que busco utilizar no meu dia-a-dia; o que faço em casa e com os amigos e a troca e ou empréstimo de material, como livros, discos, cd´s e música, brinquedos, instrumentos musiciais, poesias, pinturas, quadros, receitas, roupas e etc. Sempre trocamos pratos com comidas com os vizinhos e brinquedos com a Luana – menina de 9 anos que mora no nosso prédio: ontem ela pediu o garibaldo, nosso marreco de ventíloco.

Minha mãe me ensinou desde cedo a dar (doar) o que eu não uso mais… hehehe. Inclusive estamos com um computador antigo, mas funcionando, para doar, o que está bem dificil por sinal. Se alguém tiver interesse ou sugestão, aceitamos! Pensamos também no “Exército da Salvação”…. 

 

MEU CONSUMO

Qualquer coisa que você consuma tem um reflexo no mundo.

Utilizo a bicicleta em mais de 90% dos percursos que realizo durante a semana, o que já economiza muita coisa e favorece muitas outras. o problema é a poluição o perigo de andar na “cidade dos carros, do stress, do trânsito e etc…”

Comemos pão integral, muitas frutas e legumes, mel, e outros tipos de alimentos “mais naturais” e sem muitas embalagens. Buscamos, sempre que possível, fazer nosso próprio alimento, ao invés de comprar àqules porntos, congelados e etc. Quanda há a possibilidade, tempo e espaço, plantamos e colhemos também o que comemos.

Em relação a atividades culturais, há muitas possibilidades gratuitas e de alta qualidade em São Paulo, além de fazermos nossos próprios eventos culturais: sarau, dança, musica, palhaço, malabarismo, encontro entre amigos, viagens de bicicleta e etc.

O maior gasto mesmo é com moradia: aluguel do apartamento onde moramos. Mas dividimos e alugamos nossa vaga na garagem; recebemos visitantes/viajantes sempre dispotos a repartir os gastos e outras alternativas para viver bem no coletivo. Nossa conta de luz normalmente é a baixo dos R$20,00, relativos à geladeira e ao chuveiro. Gás não usamos. Àgua faz parte do condomínio. E assim pagamos basicamente o valor relativo à especulação imobiliária da área onde moramos…

Consumir com consciência, com qualidade e somente o necessário são as premissas dessas ações do cotidiano. Esse é um processo longo e sempre em constante mudança, com novas e mais elaboradas metas a cada passo, na busca de construir um mundo melhor para mim, para os que estão a minha volta, e para todos que habitam ou habitarão esse planeta.

 

 

 

MEU PROPÓSITO

Porque quer participar do Guerreiros Sem Armas?

Primeiramente por estar vivo, que considero já ser uma qualidade é pré-requisito para poder fazer e escolher ações; Segundamente que pelo que tenho acompanhando e descoberto ao longo do tempo (últimos tempos) sobre esse projeto, programa, ação, intervenção ou outro nome qualitativo que o denomina (Guerreiros Sem Armas), acredito ser de expressão, transformação e de boa conduta e ideais; Terceiramente pela possibilidade de estabelecer encontros com pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão iguais (pessoas essas que podem simplesmente se re-encontrar, pois com certeza já se conheceram em algum nível de existência…); Quartamente por ter a oportunidade de trocar, descobrir, praticar, tentar, sentir, inovar, fazer acontecer, errar, refazer, encantar, transcender em um espaço e tempo que necessitam dessa energia-ação; E quintamente, para fechar, pois estou aqui nesse mundo para algo, com uma missão e destino certo, e “há tantas coisas para conquistar e eu não posso ficar aqui parado…” (mais uma do grande Raul que, engraçado, está a me inspirar nesses momentos de escrivinhar… hahaha) 

 

MEU COMPROMISSO

O que pretende fazer na volta do programa?

Agregar, incorporar e dar sentido, valor, a tudo que foi construído nesse processo ao que já está sendo realizado, dando continuidade e estabelecendo sempre novas opções para essa existência em que estou, repassando a bagagem dessa vivência, as relações criadas, os “sentimentos sentidos” e as idéias trocadas.

MINHA AÇÃO

Como você pensa que a experiência aqui, vai te influenciar ou te ajudar a agir onde você está?

Aí vai depender, é claro, do decorrer das ações. Concordo também que tanto na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, na conquista ou na derrota, em tudo a um valor, um aprendizado, um significado, uma simbologia, uma essência. Contudo, não obstante, mas, porém, se estou aqui me propondo a participar acredito unicamente que tudo que vai acontecer e inclusive aquilo que não vai acontecer, enriquecerão a nossa e minha existência e papel de ser humano e cidadão de todos nós. E que assim seja.

Bom, são tantas palavras, e a organização delas a fim de trazer um sentido, uma coesão, conexão na tradução de sentimentos e pensamentos se faz tão complexo, que aluso (faço alusão) à tentativa de tentar encontrar um estrela, a mais brilhante em meio a tantas num céu estrelado de outono. Parafraseando um grande poeta de gosto meu (Manoel de Barros em o Caçador de Desperdícios) : ” não gosto das palavras fatigadas de informar, sou mais as que vivem no chão, tipo pedra água sapo, dou valor as coisas desimportantes, e aos seres desimportantes, queria que a minha voz tivesse o tamanho de um canto,  porque eu não sou da informática, eu sou da invencionática, só uso a palavra para compor os meus silêncios”…

QUEM ESTOU?

Estou num corpo de 1,78, 68Kg, cabelos loiros e longos, olhos castanhos claros e de boa saude. Em nossa simbiose, nos damos bem e gostamos de cantar, plantar, cozinhar e comer, andar de bicicleta, cantar histórias, cantar musicas, dançar, musicar, interpretar, teatralizar, educar e ser educado, comunicar, poetisar, palhaçar, transcender, entre outros tantos verbos desse nosso dia-a-dia.

Quem você está agora, nesse momento da sua vida?

Exatamente agora me sinto um pouco cansado do dia agitado de monitoria e oficina de “cantação de histórias” em exposição no Parque ibirapuera (SP), sobre a Amazônia, assim como um pouco entediado de ter que ir para a aula de licenciatura para Geografia… Mas, tirando isso, me sinto ótimo!!! hehehe. Me encontro hoje numa fase da vida (minha e das outras pessoas que convivem comigo) muito interessante e desafiadora, com muitas mudanças, novidades e transformações, no geral para melhor. As vezes é tanta coisa e numa velocidade tão alucinante que me lembro da letra de uma certa musica de nosso grande Raulzito: “pare o mundo que eu quero descer…”. Ainda em relação a isso, e voltando ao assunto inicial, estou em busca de muitas coisas e tento enquadrá-las em alguns grandes grupos, que sempre se relacionam e interagem entre sí, mas em temas parecidos: A VIDA ACADÊMICA: que estou prestes a terminar nesse semestre e já não vejo a hora; A GRANDE BUSCA: unir a arte, a educação, o palhaço, o amor, a bicicleta, a poesia, o riso, o abraço, a paz, e muitas outras qualidades que tornam a vida realmente VIDA; FAMÍLIA: mesmo sendo da mesma cidade onde moro, optei por morar com amigos e nesse momento sinto que há uma necessidade de retomar alguns contatos, toques, comunicações…; OS AMORES: amo a pessoa com quem namoro agora, mas estamos passando por uma fase não das melhores e não sei o que nos aguardo no futuro…; OS AMIGOS: faço parte deles e eles de mim e assim nos tornamos seres humanos e sociais; A VIAGEM: onde eu e alguns colegas estamos planejando uma viagem de bike no final de desse ano com destino ao Fórum Social Mundial em Bélem do Pará; e tudo isso resumo em grandes linhas o que é e como está A VIDA agora.

Como se sente?                                                  

Sinto como se meu corpo, mente e espírito estivessem numa espansão ascendente devido a tantos acontecimentos ocorridos nos ultimos tempos. Muitas conquistas, muitas mudanças, muitas novidades – sempre: e eu adoro isso!!!! Viver cada dia como um novo e lindo dia – esse é o lema!!! E isso está dando certo!!! O mais legal dessa história é ver que muitas pessoas ao seu redor encontram-se no mesmo êxtase… Em adjetivos mais diretos: sinto-me instigado, desafiado, puto com muitas coisas e sossegado com outros, mas sempre alegre e de sorriso no rosto, pronto para trazer a tona esse sentimento nos outros também!!!!

Quais são suas dúvidas profissionais?

Na verdade sempre me pergunto: por que é que as coisas boas, significantes e representativas nunca são almejadas, bem exploradas, remuneradas??? e a resposta é muita clara: porque não é essa a busca de nossa sociedade atual!!!! Primeiro: por que é que dependemos tanto do dinheiro para viver??? Por que grande parte de nossas relações, das mais variadas intenções, depende dele??? Porque não ganhamos dinheiro sendo justos, bons amigos, alegres e amorosos com nossos próximos, plantando uma árvore, esboçando um poema num guardanapo de bar, brincando de criar letras de musicas e etc se dependemos tanto assim dele???? Sim, a resposta de tudo isso também já sabemos, mas é através desses questionamentos que procuro me encontrar como profissional, ou melhor: como uma pessoa que ama a vida, as pessoas, e o que faz e que tenha ganhar dinheiro *tão necessário, ou não…), com isso!!!! Sou um profissional e estudante da vida.

Quais são os seus sonhos? 

Sonho, principalmente, em nunca parar de sonhar, pois é isso que me move, durmindo ou mesmo acordado, de olhos bem abertos ou mesmo fechados, sozinho ou acompanhado, pois: “sonho que se sonha só é só um sonho, mas sonho que se sonha junto é realidade.” (mais uma do Raulzito que bem cabe para esse caso…).  As outras coisas são introdução, metas, objetivos, metodologias, planilha de gastos e etc…. hehehe                                   

Quais são os seus desafios?

Viver, sorrir, amar, querer, não desistir e o mais desafiador que é transmitir tudo isso e mais um monte de coisas, seja como educador, seja como namorado, amigo, desconhecido, ou pai, filho e o espirito do santo, AMÉM!!!!! Qualquer outra coisa, para mim, depende dessas premissas!!!!

Olá, eu sou o Fábio,

 

Um rapaz latino americano, de 23 anos, natural do Brasil e nascido em São Paulo, capital. Já faz um certo tempo que intitulei-me um Eco-Ciclo-Arte-Edu-Comunica-Poeta-Canta-Lhaço-Trans. Traduzindo: um arte educador ambiental que se locomove por meio da bicicleta, extremamente comunicativo, expressivo, palhaço, contador de causos e que busca enxergar a poesia em tudo, até nas pequenas coisas, na tentativa de transformar o tédio (rotina) em melodia; que prima pela ludicidade educativa, pela educação pelo amor, pelo abraço, pela risada, pelos jogos e brincadeiras, danças, “cantação” de histórias, entre tantas outras ferramentas e metodologias que podem auxiliar o ser-humano a DESPERTAR, encontrando-se e voltando-se à sua esfera da percepção e do re-encantamento. Principalmente neste meio urbano em que estamos inseridos, onde “o excesso der gente nos impede de ver as pessoas!”.

 

Me enveredo na educação ambiental em parques urbanos desde 2005, estagiando em órgãos da Secretaria do Verde e Meio Ambiente (nos Parques Nabuco, Guarapiranga Previdência)  e, mais recentemente, pela Ong 5 Elementos no Centro de Educação Ambiental do Parque Villa Lobos, assim com no Programa USP Recicla de gestão de resíduos e educação ambiental no campus da capital. Aliadas a essas atividades, traço conjuntamente a graduação em Geografia pela Universidade de São Paulo, onde estou prestes a concluí-la.

 

Como Curiot, integrante do grupo “Trupe Tchup”, saio com meus companheiros às ruas e outros espaços públicos paulistas causando risadas e colorindo estes pequenos momentos nas vidas das pessoas (nossas e das que nos relacionamos), teatralizando, criando, transformando, cantando e seguindo a canção. O personagem, em suas outras roupagens e nomeações também participa de trabalhos voluntários no Hospital Universitário -HU – da USP, entre outros espaços, na mesma “sabença”

 

Enfim, tantas informações relevantes desde o meu nascimento até o momento onde “teclo” este texto, que não daria para mencionar tudo. O que vale, ou melhor, o que fica, é apenas uma simples idéia:

“Se não houver caos, se não houver conflito, não haverá mudança! Mas se for agir, não se esqueça das flores!”

 

Muito prazer!