MEU PROPÓSITO
Porque quer participar do Guerreiros Sem Armas?
Primeiramente por estar vivo, que considero já ser uma qualidade é pré-requisito para poder fazer e escolher ações; Segundamente que pelo que tenho acompanhando e descoberto ao longo do tempo (últimos tempos) sobre esse projeto, programa, ação, intervenção ou outro nome qualitativo que o denomina (Guerreiros Sem Armas), acredito ser de expressão, transformação e de boa conduta e ideais; Terceiramente pela possibilidade de estabelecer encontros com pessoas tão diferentes, mas ao mesmo tempo tão iguais (pessoas essas que podem simplesmente se re-encontrar, pois com certeza já se conheceram em algum nível de existência…); Quartamente por ter a oportunidade de trocar, descobrir, praticar, tentar, sentir, inovar, fazer acontecer, errar, refazer, encantar, transcender em um espaço e tempo que necessitam dessa energia-ação; E quintamente, para fechar, pois estou aqui nesse mundo para algo, com uma missão e destino certo, e “há tantas coisas para conquistar e eu não posso ficar aqui parado…” (mais uma do grande Raul que, engraçado, está a me inspirar nesses momentos de escrivinhar… hahaha)
MEU COMPROMISSO
O que pretende fazer na volta do programa?
Agregar, incorporar e dar sentido, valor, a tudo que foi construído nesse processo ao que já está sendo realizado, dando continuidade e estabelecendo sempre novas opções para essa existência em que estou, repassando a bagagem dessa vivência, as relações criadas, os “sentimentos sentidos” e as idéias trocadas.
MINHA AÇÃO
Como você pensa que a experiência aqui, vai te influenciar ou te ajudar a agir onde você está?
Aí vai depender, é claro, do decorrer das ações. Concordo também que tanto na saúde ou na doença, na alegria ou na tristeza, na conquista ou na derrota, em tudo a um valor, um aprendizado, um significado, uma simbologia, uma essência. Contudo, não obstante, mas, porém, se estou aqui me propondo a participar acredito unicamente que tudo que vai acontecer e inclusive aquilo que não vai acontecer, enriquecerão a nossa e minha existência e papel de ser humano e cidadão de todos nós. E que assim seja.
Bom, são tantas palavras, e a organização delas a fim de trazer um sentido, uma coesão, conexão na tradução de sentimentos e pensamentos se faz tão complexo, que aluso (faço alusão) à tentativa de tentar encontrar um estrela, a mais brilhante em meio a tantas num céu estrelado de outono. Parafraseando um grande poeta de gosto meu (Manoel de Barros em o Caçador de Desperdícios) : ” não gosto das palavras fatigadas de informar, sou mais as que vivem no chão, tipo pedra água sapo, dou valor as coisas desimportantes, e aos seres desimportantes, queria que a minha voz tivesse o tamanho de um canto, porque eu não sou da informática, eu sou da invencionática, só uso a palavra para compor os meus silêncios”…
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